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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Carnaval 2013: Make-Up para a Folia.

Fevereiro já está chegando, e você já sabe qual maquiagem irá usar nas festas carnavalescas?



Cores fortes e brilhos são os principais fatores para uma maquiagem ousada. O bacana do carnaval é que você pode abusar no make-up sem se preocupar da maquiagem ficar um pouco “carregada”.




Os neons são uma ótima opção para quem é ousada e gosta de chamar atenção. Você pode alternar entre o batom e a sombra neon.  









Os detalhes em brilho também fazem todo o diferencial no make-up. É importante saber se as colas usadas no aplique de pedrinhas brilhosas são apropriadas para a pele e região ocular. 










Para as mulheres que gostam da discrição, a famosa maquiagem “olhos de gatinha” deixa você mais misteriosa. Quem optar por traços mais finos e delicados, o romantismo mescla com o mistério. 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Escova definitiva


O que é:
A escova definitiva, também chamada de escova japonesa ou plástica capilar, é um método de alisamento dos cabelos que muda a estrutura dos fios deixando-os permanentemente lisos.
Este tipo de alisamento é indicado para quem tem o cabelo crespo ou ondulado e deseja os cabelos definitivamente lisos sem ter que recorrer ao uso do secador e da prancha. Esta escova dura em média de 6 a 8 meses, que é o tempo que o cabelo demora a crescer. Aí será necessário retocar somente a raiz, contudo recomenda-se realizar uma boa hidratação 1 vez por semana para manter os fios macios e brilhantes por mais tempo.
Quem recorre a escova definitiva não poderá utilizar nenhuma outra química nos cabelos, nem mesmo tintura enquanto o cabelo que foi tratado quimicamente não tiver sido totalmente cortado, pelo risco de danos permanentes no cabelo.

O passo a passo da escova definitiva é:

Aplica-se o produto que alisa o cabelo mecha por mecha, deixando-o atuar por cerca de 15 minutos;
Enxagua o cabelo somente com água e aplica o neutralizante em todo o cabelo deixando agir por aproximadamente 20 minutos;
Enxagua o cabelo e lava com shampoo e aplica um outro produto que muda a estrutura dos fios, deixando-o atuar por cerca de 30 minutos;
Depois seca-se os cabelos com o secador e finaliza com a prancha.
Somente após 3 a 7 dias, deve-se lavar o cabelo com um shampoo sem sal para retirar todo o produto e assim ver o resultado final.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Plataforma Vibratória




O que é?
Nas academias, as sessões custam de 70 a 100 reais e contam com a supervisão de um profissional. E, apesar da eficiência do equipamento ter sido comprovada por estudos feitos em diversos institutos internacionais nos últimos anos, há quem não concorde com o uso do aparelho para deixar os músculos malhados. “A vibração não traz nenhum benefício para quem pega pesado na musculação. Dá muito mais resultado você aumentar a carga do que subir na plataforma”, fala o professor Flávio Settani, da academia Sett Coaching, em São Paulo.
A gente sabe, por exemplo, que Madonna é dedicadíssima aos exercícios e também pratica ioga, 
musculação, dança... “O método deve ser encarado como um treinamento complementar”, diz o 
professor Paulo Sergio Gomes, coordenador do laboratório de treinamento de força da Universidade 
Gama Filho, no Rio de Janeiro.

Será que funciona?

O Segredo da máquina

Para entender o funcionamento do aparelho, é preciso recorrer a aulas de física. Na caixa da plataforma há motores. Ao serem acionados, eles provocam uma vibração. A plataforma sobe e desce, vai para a frente e para trás e de um lado para o outro – tudo isso numa velocidade entre 30 e 50 vezes por segundo! O vaivém é praticamente imperceptível, mas uma coisa é certa: a vibração provoca uma aceleração em todas as direções, o que exige que você faça esforço para manter o corpo em equilíbrio 
(por isso, o treinamento vem sendo chamado hoje em dia de acceleration training).




O que acontece no seu corpo
“É a variação da velocidade que gera um desequilíbrio em quem está em cima do equipamento”, relata o professor Paulo Sergio. A vibração que a placa emite causa um aumento da carga gravitacional. Ou seja: você tem a impressão de que a gravidade aumenta, mas, na verdade, a aceleração da plataforma soma-se à da gravidade e, com isso, há maior recrutamento dos músculos, fazendo com que mais fibras sejam utilizadas em resposta ao estímulo.

Nada de moleza

Diferentemente do que muita gente pensa, a plataforma vibratória não é uma ginástica para quem não 
gosta de fazer ginástica. Não tem essa de ficar paradinha esperando a máquina trepidar. “De passivo, esse exercício não tem nada. Pelo contrário: você precisa fazer muita força e focar no músculo que está sendo trabalhado”, garante o professor Almeris Armiliato, de São Paulo.


Exercícios potentes
Em cima da plataforma, você pode fazer qualquer tipo de movimento, de agachamento a flexão de braços e abdominais – em pé, sentada ou até deitada. “A combinação das contrações com a ginástica feita sobre o aparelho potencializa muito o exercício, produzindo resultados em menos tempo de treino”, explica o professor Rick Kowarick, da Kowarick Vibration Academy, em São Paulo, a primeira academia da América Latina especializada em exercícios com o equipamento.

Quanto mais vibração, melhor?
Nada disso. Essa teoria de que quanto mais a plataforma vibrar, mais forte você vai ficar não tem fundamento. “Se a musculatura for excessivamente estimulada, o organismo pode se proteger e inibir o estímulo ou mesmo fadigar, do mesmo jeito que acontece quando você exagera na carga ou no número de repetições durante uma sessão de musculação”, revela o professor Paulo Sergio.

Treino econômico
Uma das vantagens mais sedutoras de fazer exercício na plataforma vibratória é a economia de tempo. Segundo especialistas, em meia hora você consegue trabalhar o corpo todo – o equivalente a uma hora de malhação tradicional – e detonar cerca de 400 calorias. E não adianta ficar mais tempo, pois cada grupo muscular pode receber, no máximo, seis minutos de estímulo. Se ultrapassar esse período, há o risco de causar fadiga. Já a frequência ideal é três vezes por semana – uma ótima opção para quem tem agenda cheia e pouco tempo disponível para malhar.

Força máxima, músculos definidos

Um estudo da Universidade de Leuven, na Bélgica, realizou uma comparação de ganho de força muscular em um grupo de mulheres de 20 a 24 anos – metade treinou em plataforma vibratória e a 
outra metade fez sessões convencionais de musculação. Os resultados revelaram que as que utilizaram a plataforma tiveram um ganho de 16,6% no aumento da força nas pernas em 12 semanas 
de treino – diante de 14,4% das que seguiram o treino tradicional.


Flexibilidade nota 1000
Pesquisas apontam que fazer um exercício de alongamento em cima da plataforma melhora a flexibilidade tanto logo após a vibração como ao longo dos meses. “A vibração, ao provocar uma elevação da temperatura corporal, reduz a resistência muscular ao estiramento, deixando os músculos mais flexíveis”, garante Rick.

Ossos saudáveis
Combater a osteoporose é um dos benefícios mais divulgados pela ciência quando o assunto é plataforma vibratória. Outro estudo da Universidade de Leuven feito com mulheres que sofriam com osteoporose demonstrou que elas não somente obtiveram um ganho de 16% de força mas também um aumento de 1% de densidade óssea durante os seis meses em que treinaram com o equipamento. “A ação da gravidade cria um esforço compressivo no tecido ósseo. Essa compressão, quando em alta frequência, pode realmente provocar ganho de massa”, acrescenta Julio Serrão, coordenador do laboratório de biomecânica da USP, em São Paulo.



Barriga chapada

Pesquisas sobre obesidade já mostraram que as plataformas vibratórias funcionam bem comparadas a outros métodos de ginástica para perder peso – e um trabalho chama a atenção. Apresentado no 17º Congresso Europeu de Obesidade, no ano passado, o experimento revelou que as plataformas, associadas a uma dieta controlada, contribuem para a redução da gordura visceral, aquela camada adiposa que se acumula no abdômen e é bem difícil de ser reduzida. Os pesquisadores analisaram 
por seis meses um grupo de mulheres – as que fizeram dieta e ginástica perderam 7% do peso inicial e 17,6 centímetros de gordura visceral diante de 11% e 47,8 respectivamente das que se exercitaram na plataforma. Incrível, não?

Será que funciona?
(por isso, o treinamento vem sendo chamado hoje em dia de acceleration training).
gosta de fazer ginástica. Não tem essa de ficar paradinha esperando a máquina trepidar. “De passivo, esse exercício não tem nada. Pelo contrário: você precisa fazer muita força e focar no músculo que está sendo trabalhado”, garante o professor Almeris Armiliato, de São Paulo.
outra metade fez sessões convencionais de musculação. Os resultados revelaram que as que utilizaram a plataforma tiveram um ganho de 16,6% no aumento da força nas pernas em 12 semanas 
de treino – diante de 14,4% das que seguiram o treino tradicional.
por seis meses um grupo de mulheres – as que fizeram dieta e ginástica perderam 7% do peso inicial e 17,6 centímetros de gordura visceral diante de 11% e 47,8 respectivamente das que se exercitaram na plataforma. Incrível, não?

Elas chegaram ao Brasil há nove anos, mas só agora, depois de tantas famosas colocarem esses aparelhos na rotina de treino, é que as plataformas vibratórias entraram de vez para o mundo fitness. “Quando desembarcaram aqui, ninguém conhecia a proposta dessas máquinas. Além disso, eram caras. Só existiam modelos profissionais que custavam cerca de 30 mil reais. Hoje, há versões residenciais que saem por menos de 10 mil reais”, diz Guilherme Marques, diretor da Power Plate no país, a marca pioneira desse equipamento em território nacional.
As plataformas vibratórias são famosas por fortalecer a musculatura em treinos curtos e sem pesos. 
Polêmicas à parte, é bom deixar bem claro que nem só de plataforma vibratória vive um corpo perfeito. 

O Segredo da máquina
Para entender o funcionamento do aparelho, é preciso recorrer a aulas de física. Na caixa da plataforma há motores. Ao serem acionados, eles provocam uma vibração. A plataforma sobe e desce, vai para a frente e para trás e de um lado para o outro – tudo isso numa velocidade entre 30 e 50 vezes por segundo! O vaivém é praticamente imperceptível, mas uma coisa é certa: a vibração provoca uma aceleração em todas as direções, o que exige que você faça esforço para manter o corpo em equilíbrio 

O que acontece no seu corpo
“É a variação da velocidade que gera um desequilíbrio em quem está em cima do equipamento”, relata o professor Paulo Sergio. A vibração que a placa emite causa um aumento da carga gravitacional. Ou seja: você tem a impressão de que a gravidade aumenta, mas, na verdade, a aceleração da plataforma soma-se à da gravidade e, com isso, há maior recrutamento dos músculos, fazendo com que mais fibras sejam utilizadas em resposta ao estímulo.

Nada de moleza
Diferentemente do que muita gente pensa, a plataforma vibratória não é uma ginástica para quem não 

Exercícios potentes
Em cima da plataforma, você pode fazer qualquer tipo de movimento, de agachamento a flexão de braços e abdominais – em pé, sentada ou até deitada. “A combinação das contrações com a ginástica feita sobre o aparelho potencializa muito o exercício, produzindo resultados em menos tempo de treino”, explica o professor Rick Kowarick, da Kowarick Vibration Academy, em São Paulo, a primeira academia da América Latina especializada em exercícios com o equipamento.

Quanto mais vibração, melhor?
Nada disso. Essa teoria de que quanto mais a plataforma vibrar, mais forte você vai ficar não tem fundamento. “Se a musculatura for excessivamente estimulada, o organismo pode se proteger e inibir o estímulo ou mesmo fadigar, do mesmo jeito que acontece quando você exagera na carga ou no número de repetições durante uma sessão de musculação”, revela o professor Paulo Sergio.

Treino econômico
Uma das vantagens mais sedutoras de fazer exercício na plataforma vibratória é a economia de tempo. Segundo especialistas, em meia hora você consegue trabalhar o corpo todo – o equivalente a uma hora de malhação tradicional – e detonar cerca de 400 calorias. E não adianta ficar mais tempo, pois cada grupo muscular pode receber, no máximo, seis minutos de estímulo. Se ultrapassar esse período, há o risco de causar fadiga. Já a frequência ideal é três vezes por semana – uma ótima opção para quem tem agenda cheia e pouco tempo disponível para malhar.

Força máxima, músculos definidos
Um estudo da Universidade de Leuven, na Bélgica, realizou uma comparação de ganho de força muscular em um grupo de mulheres de 20 a 24 anos – metade treinou em plataforma vibratória e a 

Flexibilidade nota 1000
Pesquisas apontam que fazer um exercício de alongamento em cima da plataforma melhora a flexibilidade tanto logo após a vibração como ao longo dos meses. “A vibração, ao provocar uma elevação da temperatura corporal, reduz a resistência muscular ao estiramento, deixando os músculos mais flexíveis”, garante Rick.

Ossos saudáveis
Combater a osteoporose é um dos benefícios mais divulgados pela ciência quando o assunto é plataforma vibratória. Outro estudo da Universidade de Leuven feito com mulheres que sofriam com osteoporose demonstrou que elas não somente obtiveram um ganho de 16% de força mas também um aumento de 1% de densidade óssea durante os seis meses em que treinaram com o equipamento. “A ação da gravidade cria um esforço compressivo no tecido ósseo. Essa compressão, quando em alta frequência, pode realmente provocar ganho de massa”, acrescenta Julio Serrão, coordenador do laboratório de biomecânica da USP, em São Paulo.

Barriga chapada
Pesquisas sobre obesidade já mostraram que as plataformas vibratórias funcionam bem comparadas a outros métodos de ginástica para perder peso – e um trabalho chama a atenção. Apresentado no 17º Congresso Europeu de Obesidade, no ano passado, o experimento revelou que as plataformas, associadas a uma dieta controlada, contribuem para a redução da gordura visceral, aquela camada adiposa que se acumula no abdômen e é bem difícil de ser reduzida. Os pesquisadores analisaram 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Gessoterapia



O Gesso, usado até hoje como acessório dos tratamentos ortopédicos, agora também vem fazendo sucesso no mundo da estética. Isso mesmo! A Gessoterapia é a terapia que usa o gesso como auxiliar no combate de celulites, estrias, gordura localizada e ainda flacidez. O produto já é usado há muito tempo para corrigir fraturas e demais problemas relacionados com ortopedia. Há algum tempo que o gesso foi sendo introduzido em outras áreas, como na estética. O tratamento é feito em várias sessões e cada sessão pode durar em torno de 3 horas.


A paciente fica engessada por 3 horas. O gesso é colocado onde há celulite, flacidez e a gordura localizada. É algo que exige a máxima paciência do paciente, meso por que são 3 horas sem se mexer em cada sessão. Para passar o tempo alguns profissionais usam sedativos para que o indivíduo durma ou mesmo usa de filmes e revistas para entreter a atenção do mesmo. Os benefícios da gessoterapia aparecem já com as primeiras sessões. A celulite vai diminuindo, assim como a gordura e a flacidez.

A diferença do gesso convencional para esse usado na gessoterapia é a receita do produto. No gesso estético há ingredientes com centella asiática, lama negra, elastina, argila verde, cafeína, ginkgo biloba, castanha da índia, cânfora, sementes de uva, entre outros. Todos esses ajudam no tratamento das imperfeições de pele como um todo, incluindo o combate às células de gordura.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Massagem com pedras quentes



Feche os olhos e imagine um ambiente bem relaxante, uma música leve ao fundo, meia luz, uma maca bem grande, um óleo levemente aquecido sendo espalhado por todo seu corpo, um cheiro agradável no ar, enquanto a terapeuta massageia seu corpo com pedras aquecidas relaxando toda sua musculatura. 

Essa é a famosa Terapia das Pedras Quentes, excelente massagem para ser realizada em dias mais frios. Essa massagem se baseia na troca de energia com as pedras semipreciosas, que são colocadas nos principais chackras e nas pedras vulcânicas, que são espalhadas ao longo da coluna, pés e mãos. 

Algumas ficam paradas em determinados pontos, enquanto outras são as móveis, que servem para a massagem. Existe uma curiosidade grande em relação a essa terapia, tem como descobrir qual dos chackras que está em desequilíbrio para ser feita uma massagem específica naquele local para equilíbrio energético, corporal e emocional. 

Só para esclarecimento, os chackras são círculos de energia espalhados pelo corpo, que ajudam no equilíbrio do corpo e da mente. Quando um deles está em desequilíbrio pode ocorrer diversos problemas, desde depressão, irritabilidade, dores em geral, estresse, insônia, cansaço físico e mental. 


O objetivo da massagem é relaxar toda musculatura, desestressar e entrar em um estado chamado alpha, entre o dormindo e acordado. 

É recomendado que logo após a massagem o cliente fique alguns instantes ainda deitado e se levante bem devagar, para que a mente volte em sua plenitude e passe o efeito sedativo da terapia. 

Para estados de estresse, ansiedade e dores na coluna, são recomendadas três sessões no mínimo, mas vai depender da avaliação profissional. O tempo de duração é de uma hora e meia.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Nail Art de aviãozinho



1- Pinte a unha com um esmalte azul clarinho e espere secar.
2- Com o pincel fino e a tinta branca, desenhe o interior do aviãozinho. É um triângulo grande com outro triângulo menor na base, e depois contorne tudo com a tinta preta.
3- Faça duas linhas puxando do triângulo menor e se encontrando na ponta do maior.
4- Faça uma linha da ponta do menor até a ponta do maior.


Agora é só usar a ferramenta de pontos (ou a bundinha de um grampo de cabelo) para fazer os pontinhos do caminho do aviãozinho por todas as unhas. Fácil, não? No final de tudo, não esqueça de passar o Top Coat para fixar o desenho. É isso!





quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O que é Peeling?












Peeling
- O que é Peeling?- 
- Para que serve o Peeling?
- Se eu fizer "peeling" minha pele ficará manchada?

O peeling químico consiste na aplicação tópica de determinadas substâncias químicas capazes de provocar reações que vão desde de uma leve descamação até necrose da derme, com remoção da pele em diferentes graus. Isso significa que haverá descamação e troca da pele, atuando no tratamento de manchas, acne e envelhecimento cutâneo.
Quando bem indicado o peeling pode promover resultados excepcionais, principalmente no fotoenvelhecimento. O peeling é realizado, preferencialmente, no inverno, para que o excesso de sol não atrapalhe a recuperação da pele.
Os peelings, pela capacidade de trocar a pele, são utilizados para o tratamento de algumas alterações, como: manchas de sol, do melasma e acne. Ele também é capaz de melhorar as cicatrizes e o envelhecimento da pele, pois renova as células, melhorando a flacidez e rugas.
Os peelings químicos também podem ser feitos no corpo, como: pescoço, colo, braço e mãos, respeitando as restrições e características de cada local. A pele do corpo tem maior dificuldade na cicatrização e podem ocorrer mais complicações. Os peelings são classificados, conforme a sua capacidade de penetração superficial, médio e profundo. Esse critério, porém, não é absoluto, pois o mesmo agente e concentração poderão ser superficiais para uma pele grossa, sem preparo, e médio para uma pele mais fina, muito preparada.
Peeling superficial
Age na epiderme, que é a camada mais superficial da pele e não apresenta grandes problemas após sua aplicação. Pode ser realizado com as seguintes substâncias:
*      Ácido retinóico
 Ácido glicólico
 Ácido tricloroacético
 Ácido salicílico
 Pasta de resorcina

  

Peeling médio
Provoca destruição dos tecidos, removendo parcial ou totalmente a epiderme, atingindo o nível da derme papilar. Apresenta poucos riscos e complicações. Pode ser realizado com os seguintes ativos:
 Ácido glicólico 40 a 70% (2 a 20 minutos)
 Ácido tricloroacético 35% + Solução de Jessner
 Ácido tricloroacético 35% + Ácido glicólico
 Ácido pirúvico 60 a 90%
 Fenol 88%


Peeling profundo
Destrói totalmente a epiderme e sua profundidade atinge até o nível da derme reticular. Apresenta riscos maiores de complicações, como hipocromias (manchas claras), hipercromias (manchas escuras), cicatrizes. Pode ser realizado com:
 Ácido tricloroacético 50%
 Fenol (fórmula de Baker).

A indicação é a questão mais importante na realização do peeling químico e cabe ao médico, com sua experiência, analisar o tipo de pele, o tipo de lesão e o procedimento a ser utilizado. A pele do rosto, devido à presença maior de folículos sebáceos, se regenera facilmente, pois esses folículos agem como unidades de reserva importante essencial para a cicatrização.
O paciente, por sua vez, deve entender o processo, conhecer seus passos, limitações, duração da recuperação e ter uma expectativa real do resultado esperado.
Os pacientes de pele clara (louros, morenos-claro) são os que tem menor risco de hiperpigmentação ou hipopigmentação, mas as de pele morena também podem ser submetidas a esses procedimentos, porém o preparo da pele deve ser mais longo e os cuidados posteriores maiores.
Preparo da pele
É um período que pode ser de alguns dias a semanas antes do peeling, reservado à preparação da pele, incluindo hidratação, fotoproteção, eliminação de manchas preexistentes e diminuição suave da espessura da camada córnea, que é conseguida com a aplicação de cremes à base de ácido retinóico e hidroquinona. O ácido retinóico melhora a capacidade de cicatrização, pois aumenta a proliferação de queratinócitos, provoca angiogênese e neocolagênese (proliferação de vasos e colágeno, respectivamente). A hidroquinona dimimui a capacidade responsiva dos melanócitos, sendo essencial para evitar a hiperpigmentação pós-inflamatória (manchas escuras).
Todo paciente, mesmo sem história prévia de infecção pelo vírus do herpes, deve ser medicado com antivirais antes da realização de peelings médios ou profundos, que deve ser continuado por dez dias após o procedimento. Isso é necessário devido à grande agressão a qual a pele é exposta, facilitando a 
proliferação viral.



Os peelings superficiais, em geral, são realizados com intervalos que variam de uma semana a 15 dias, numa série de 5 a 6 peelings. Eles são aplicados no rosto limpo e desengordurado, e o tempo de permanência depende do tipo de peeling aplicado. Sua indicação é para rugas muito suaves, manchas superficiais da pele, acne leve e fotoenvelhecimento leve. A seguir, uma descrição dos peelings superficiais mais utilizados:
Ácido retinóico (3 a 5%): retinóide, derivado da vitamina A, causa proliferação epidérmica e neocolagênese. Tem aspecto amarelado, sua aplicação deve ser homogênea em todo o rosto e permanecer por 6 a 12 horas, quando deve ser lavado.
Ácido glicólico: alfa hidroxiácido, utilizado na concentração de 40 a 70% com efeito epidermolítico. É tempo variado, devendo permanecer na face em média por 5 minutos. Após esse tempo deve ser neutralizado com água ou substâncias como bicarbonato de sódio, e em seguida lavado.
Ácido tricloroacético: peeling superficial, utilizado 10 a 30%; médio 30 a 40%; profundo 50%. É o agente mais utilizado para peelings e pode ser usado em associações com outros agentes. Após sua aplicação, ocorre um "frost" (branqueamento) na face, devido à coagulação intensa das proteínas e, quanto mais intenso, maior penetração. Não precisa ser neutralizado, mas devem ser feitas compressas calmantes durante o procedimento, a fim de aliviar o ardor que causa. Após o peeling, forma-se uma crosta aderente que se solta em média após uma semana.
Ácido salicílico (20 a 30%): agente queratolítico, com aspecto claro transparente e homogêneo. Provoca um ardor intenso nos primeiros 2-3 minutos da aplicação, que corresponde à precipitação dos sais; após a precipitação a dor diminui e não há mais penetração. O produto não é neutralizado, devendo ser lavado. Pode ser realizado semanalmente, e é especialmente indicado para peles oleosas e acnéicas. Não deve ser realizado em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico.
Solução de Jessner: solução alcoólica que mistura um alfahidroxiácido (ácido lático) resorcinol (derivado do fenol) e ácido salicílico. Apresenta coloração clara, com cheiro característico. Sua aplicação provoca discreto avermelhamento e ardor, e com várias passadas o eritema torna-se intenso, podendo chegar a um "frost" verdadeiro. Proporciona leve descamação nos dias subseqüentes ao peeling. Também devem ser evitados pelos alérgicos ao ácido acetilsalicílico.
Pasta de resorcina: manipulada, cujo principal ativo é a resorcina (derivada do fenol). Tem consistência pastosa com presença de grânulos e coloração de areia. O produto é aplicado com espátula, de forma homogênea em todo o rosto, devendo permanecer de 5 a 20 minutos. Pode ocorrer um leve ardor e sensação de formigamento, quando então a pasta deve ser retirada e o rosto lavado. Posteriormente, a face poderá apresentar um discreto eritema e descamação fina.
Os peelings médios, em geral, são aplicados uma única vez, mas podem ser repetidos mensal, bi ou trimensalmente. Logo após sua aplicação, ocorre um branqueamento da pele, seguido por um eritema, que de 24 a 48 horas é substituído por escurecimento rosado da pele, de duração variável (média de uma semana). A indicação desse peeling é para a pele fotoenvelhecida, melhorando rugas e sulcos suaves a moderados, para cicatrizes superficiais, queratoses actínicas e alguns casos de hiperpigmentação. O peeling médio mais utilizado é o de ácido tricloroacético 35% em associação com Solução de Jessner.
O peeling profundo mais utilizado é o de fenol. O paciente deve ser submetido a uma sedação leve e, após limpeza e desengorduramento da pele, inicia-se a aplicação da solução, que é realizada por áreas: região frontal (testa), em seguida região infraorbitária (ao redor dos olhos), região malar (bochechas) e, por último, a região perioral e mentoniana (queixo), com intervalo de 20 minutos entre as aplicações. Logo após a aplicação, em decorrência da coagulação das proteínas, a pele torna-se branca (frost), e é acompanhada por ardor (que varia de leve a intenso). A seguir, coloca-se uma máscara de esparadrapo que permanece por 48 horas. A aplicação é dolorosa, devendo o paciente receber analgésicos e antiinflamatórios durante as primeiras 12 horas após opeeling. A maior indicação desse processo é para o envelhecimento severo da pele e para cicatrizes de acne.

Complicações
A realização do peeling químico está sujeita a complicações, que tendem a aumentar conforme aumenta sua penetração e profundidade. As principais complicações são: eritema, hiper ou hipopigmentação, cicatriz, infecção, prurido e dor. O eritema sempre ocorre no pós-operatório dos peelings devido a fatores como vasodilatação e afinamento da pele, sendo, nesses casos, transitórios.
A hiperpigmentação é decorrente do processo inflamatório causado pela agressão química e ocorre mais freqüentemente em pacientes com pele morena. Essa complicação deve ser tratada com clareadores (em geral hidroquinona) e filtro solar.
A cicatriz hipertrófica é mais freqüente nos peelings profundos, podendo também ocorrer em locais finos como pálpebra e área de transição da mandíbula. Deve ser tratada com infiltração de corticóides e uso de placas de silicone.
A hipopigmentação também é associada a peelings profundos, causada pela destruição de melanócitos, sendo o tratamento muito difícil nessas situações.
A infecção está associada com a umidade das crostas e pode ser evitada com o uso de pomadas com antibióticos. A infecção por herpes simples ocorre em pacientes predispostos, devido ao afinamento, inflamação e fragilidade da pele. Todos os pacientes submetidos a peelings médio e profundos devem ser previamente tratados com um antiviral para evitar essa complicação.
O peeling deve ser indicado e realizado pelo médico. Somente o especialista é capaz de escolher o melhor produto químico na concentração adequada e também dominar os efeitos colaterais que possam estar envolvidos. Mesmo no caso dos peelings superficiais é importante avaliar a capacidade de resposta e a cicatrização da pele, além das relações custo - benefício do procedimento em questão.